segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Produções Cinema Brasileiro


SINOPSE

Heleno de Freitas era o príncipe da era de ouro do Rio de Janeiro, os anos 40, quando a cidade era um cenário de sonho, cheio de glamour e promessas. Bonito, charmoso e refinado nos salões elegantes, era um gênio explosivo e apaixonado nos campos de futebol. Heleno tinha certeza de que seria o maior jogador brasileiro de todos os tempos. Mas a guerra, a sífilis e as desventuras de sua vida desviaram seu destino, numa jornada de glória e tragédia.










SINOPSE

Lúcia (Andréia Beltrão) é uma viúva de classe média que sonha em tirar o filho Rafael (Lee Thalor), de 18 anos, da prisão. Em suas frequentes visitas à penitenciária ela conhece Ruiva (Denise Weinberg), advogada do Professor (Bruno Perillo), líder do Comando. As duas ficam amigas e logo Lúcia é usada em missões ligadas à organização criminosa. Precisando do dinheiro, ela aceita realizar as tarefas. Paralelamente o Comando passa por uma luta interna pelo poder, ampliada pelo confronto dos prisioneiros com o sistema carcerário. Quando o governo decide transferir, de uma só vez, centenas de presos para penitenciárias de segurança máxima no interior do estado, o Comando envia a ordem para que seus integrantes realizem uma série de ataques em pleno Dia das Mães, deixando a cidade de São Paulo sitiada. 

Guerra do Seis Dias

Em 5 de junho de 1967, deu-se início à Guerra dos Seis Dias. Conflito armado pelos israelenses, com o apoio dos EUA, atacaram o Egito, a Síria e a Jordânia. 
Depois da vitória, os israelenses anexaram-se à península do Sinai, faixa de Gaza, Cisjordânia e colinas da Golan.



Anos depois do conflito arábe-israelense, o Egito voltou a ocupar o deserto do Sinai. Em 1967, adiantando um ataque iminente do Egito e da Jordânia, Israel surpreendeu as nações aliadas, lançando um ataque preventivo e arrasador à força aérea egípcia. 

Em 5 de junho, ao amanhecer, a força aérea israelense (FAI), fez um ataque coordenado às principais bases aéreas do Egito, destruindo todos os seus aviões no solo e inutilizando as pistas, marcando o início da Guerra dos Seis Dias.
No período da guerra, a FAI, destruiu 350 aviões árabes e perdeu 31. O exército Egípcio tinha 7 divisões e cerca de 950 carros de combate. 
O exército israelense montou a Operação Lençol Vermelho, fazendo um ataque-relâmpago.

Em 8 de junho, os israelenses fizeram uma armadilha, destruindo 60 tanques, 100 caminhões e 300 veículos. Para reabrir o estreito de Tiran, foi enviado um grupo de combate para o sul da península, a fim de encontrar com as forças pára-quedistas que saltavam em Sharma-el-Sheikh, não teve luta porque a guarnição egípcia havia se retirado. 
Dificilmente na história militar, ocorreu uma vitória tão ampla e que foi conquistada em tão pouco tempo, foram apenas 4 dias para derrotar um grande exército com 7 divisões.


Continente Africano

África é um grande continente, com pouco mais de 30 milhões de quilômetros quadrados. É cercada pelos oceanos Atlântico no oeste e Índico no leste, também é banhada pelos mares Mediterrâneo no norte e o mar Vermelho no nordeste.

É o único continente do mundo cortado por três importantes paralelos, o Equador e os trópicos de Câncer e de Capricórnio, apresentando grande diversidade climática e botânica. Seu extenso litoral, com mais de 27 mil quilômetros, é muito regular, com poucos recortes e ilhas.
A base geológica do relevo africano é muito antiga, o que explica as pequenas altitudes, é um dos mais baixos continentes do mundo, com uma altitude média de cerca de 350 metros. Predominam os planaltos. A hidrografia do continente é pobre, devido à presença de extensas áreas com climas áridos e semi-áridos. Destacam-se poucos rios de grandes extensões, dentre eles o Nilo é o mais importante, há numerosos rios temporários nas regiões áridas.

O clima do continente é bem diversificado e é determinado principalmente pelas baixas altitudes e pela predominância de baixas latitudes, as médias térmicas mantêm-se elevadas durante todo o ano, exceto nos extremos norte e sul, e nos picos das mais elevadas montanhas. Algumas correntes marítimas interferem no clima das áreas litorâneas.


Costuma-se dizer que a vegetação africana é um espelho do clima, já que as paisagens organizam-se e distribuem-se pelo espaço geográfico de forma muito parecida com os tipos climáticos. Partindo do Equador, encontramos a floresta equatorial, que ocupa a parte central do continente, é uma formação densa e diversificada, sempre verde, semelhante à Amazônia brasileira. Em seguida, vêm as savanas, compostas por arbustos e árvores de pequeno porte, as estepes ficam entre savanas e os desertos, são constituídas essencialmente por gramíneas e arbustos ressecados. Nos desertos, pode haver oásis onde se desenvolvem palmáceas, arbustos e gramíneas, e por último nos extremos do continente, há maquis e garrigues, são formadas por plantas xerófilas, gramíneas e arbustos.

O continente africano enfrenta alguns problemas ambientais, agravados pelo crescimento da população, pelo alto grau de pobreza e pela urbanização acelerada, o problema que mais se destaca é a escassez de água causada pela grande extensão de áreas com climas áridos e pela pobreza da hidrografia. Em quase todo continente africano é difícil obter água potável, isso é observado em locais de muita pobreza, aspecto que caracteriza quase todo o continente, em geral, a população tem acesso a água sem tratamento, mesmo nas grandes cidades, o que contribui para a disseminação de doenças.

Outro grave problema ambiental é o uso de técnicas agrícolas ultrapassadas, como as queimadas. A maior parte da população da África que pratica a pecuária e a agricultura de subsistência usam as queimadas para limpar os terrenos antes de plantar. Alem de destruírem os nutrientes do solo e seus microrganismos, as queimadas o ressacam, retirando sua umidade natural.

O povo Judeu


A origem dos judeus é tradicionalmente datada para aproximadamente 2000 a.C na Mesopotâmia, quando a destruição de Ur e da Caldeia forçou a população a imigrar para outros lugares. A família de Abraão estava entre aqueles que estavam imigrando para a Assíria.Abraão é considerado o fundador do Judaísmo.

 Estela de Merenpta, datada para 1200 a.C, é uma dos mais antigos registros arqueólogos do povo judeu na Terra de Israel, onde o judaísmo, a primeira religião monoteísta, se desenvolveu. De acordo com relatórios da Bíblia, os judeus desfrutaram períodos de autodeterminação primeiramente sob juízes bíblicos de Otniel até Sansão. Depois, em aproximadamente 1000 a.C, Rei Davi estabeleceu Jerusalém como a capital do Reino Unido de Israel e Judá, também conhecido como a Monarquia Unida, e de lá reinaram as Doze Tribos de Israel.

O período do Primeiro Templo acabou em 586 a.C quando os Babilônicos conquistaram o Reino de Judá e destruíram o Templo de Jerusalém. Em 538 a.C, depois de 50 anos de Cativeiro Babilónico, o rei persa Ciro II da Pérsia permitiu que os judeus regressassem para reconstruir Jerusalém e o templo sagrado. A construção do Segundo Templo foi completada em 516 a.C durante o reino de Dario I da Pérsia, setenta anos apos a destruição do Primeiro Templo. Quando Alexandre, o Grande conquistou o Império Persa, a Terra de Israel ficou sob controle helenístico e depois sob controle da Dinastia ptolemaica que depois perdeu para o Império Selêucida. A tentativa dos selêucidas para reformar Jerusalém como uma polis helenística chegou ao máximo em 168 a.C com a sucedida revolta dos Macabeus de Matatias o Sumo Sacerdote e os seus cinco filhos contra Antíoco IV Epifânio, e o estabelecimento deles do Reino Hasmoneu em 152 a.C com Jerusalém novamente como sua capital. O Reino Hasmoneu durou mais de cem anos, mas quando o Império Romano se fortaleceu ele instalou Herodes como um "rei freguês" judeu, ou seja, aquele que governa um estado satélite (estado independente que tem muita influência de um outro país). O Reino de Herodes também durou cem anos. O fato dos judeus serem derrotados na Grande Revolta Judaica em 70 d.C, a primeira das Guerras judaico-romanas, e na Revolta de Bar Kokhba em 135 d.C contribuiu para os números e a geografia da diáspora, pois uma grande parte da população judaica da Terra de Israel foi exilada e muitas pessoas foram vendidas como escravos por todo o Império Romano. Desde então, judeus começaram a morar em quase todo país do mundo, principalmente na Europa e Oriente Médio, sofrendo discriminação, preconceito, opressão, pobreza e até genocídio. Houve períodos, todavia, de prosperidade cultural, econômica e individual em vários locais, como em Al-Andalus e na Haskalá.Em 970 a.C, Salomão, o filho do Rei Davi, tornou-se rei de Israel.Dentro de uma década, Salomão começou a construir o Templo de Jerusalém conhecido como o Primeiro Templo. Depois da morte de Salomão (em 930 a.C),as doze tribos se dividiram e as dez tribos do norte criaram o Reino de Israel. Em 722 a.C, os Assírios conquistaram o Reino de Israel e expulsaram os judeus, começando a Diáspora judaica. Num tempo de mobilidades e jornadas limitadas, os judeus se tornaram os primeiros e mais visíveis imigrantes. Naquele tempo, como hoje, os imigrantes eram tratados com suspeitas.

Até o final do Século XVIII, os termos judeus e aderentes do judaísmo eram praticamente sinônimos, e o judaísmo era a principal ligação entre os judeus, independentemente do grau de aderência de cada um. Após o Iluminismo e sua contraparte judaica Haskalá, uma gradual transformação ocorreu durante qual muitos judeus disseram que sendo membro da nação judaica não significava se aderindo a fé judia.

O substantivo hebreu "Yehudi"  originalmente se referiu para a tribo de Judá. Depois, quando o Reino de Israel se separou do Reino de Israel Meridional, o Reino de Israel Meridional começou a se referir pelo nome de sua tribo predominante, ou como o Reino de Judá. O termo originalmente se referiu às pessoas do reino meridional, embora o termo B'nei Yisrael(Os filhos de Israel, ou israelitas) era ainda usado para os dois reinos. Depois que os assírios conquistaram o reino setentrional, deixando o reino meridional como o único estado israelita, a palavra Yehudim gradualmente tornou-se a referir às pessoas que se aderiram à fé judaica, ao invés de somente às pessoas do Reino de Judá. A palavra portuguesa judeu é no final das contas derivada da palavra Yehudi . A primeira utilização desta palavra no Tanakh (Bíblia Hebraica ou Velho Testamento) para referir-se às pessoas da fé judaica está no Livro de Ester.

Estados Unidos


História dos Estados Unidos é a história de um país relativamente jovem, tendo declarado sua independência em 4 de julho de 1776, da Inglaterra. Esta independência seria reconhecida pelos britânicos em 1783, no Tratado de Paris. O território que atualmente quioitui os Estados Unidos fora habitado por dezenas de tribos nativas, anteriormente à chegada dos primeiros exploradores europeus na região. Durante o século XVI e o século XVII, estes territórios passaram a ser colonizados por diversos países europeus.
Os britânicos colonizaram a região da costa atlântica, onde foram fundadas um total de Treze Colônias. Estas colônias, inicialmente muito diferentes e afastadas politicamente e culturalmente entre si, uniram-se e declararam sua independência em 4 de julho de 1776, tendo esta independência sido reconhecida pelo Reino Unido após o fim da Revolução Americana de 1776, em 1783, sob os termos do Tratado de Paris. Desde então, os Estados Unidos gradualmente evoluiriam em uma superpotência, passando a exercer crescente influência política, econômica, militar e cultural no panorama mundial.

Ditadura Chilena

Passados os conflitos da Segunda Guerra Mundial (1939 – 1945), o Chile viveu um período de expressivo desenvolvimento econômico calcado na exportação de minérios e o desenvolvimento do parque industrial. Em meio a esse processo de modernização econômica, diversas empresas estrangeiras aproveitaram do bom momento do país para lucrar com a exploração de suas riquezas. Entre outros interessados, destacamos o papel exercido pelos Estados Unidos no interior da economia daquele país. 

Chegada a década de 1960, a vida política do Chile se agitava com a consolidação de partidos políticos que discutiam os projetos que resolveriam as mazelas sociais que atingiam boa parte da população. Em linhas gerais, os movimentos de mudança se dividiam entre aqueles que apoiavam uma revolução aos moldes da experiência cubana e aqueles que defendiam a utilização das vias democrático-partidárias e das reformas políticas como instrumento de transformação.

Nesse mesmo período, o governo de Eduardo Frei chegou à presidência do Chile com um frágil conjunto de reformas que não alcançou os objetivos esperados. Dessa maneira, comunistas e socialistas se mobilizaram em torno da Unidade Popular, partido que acabou elegendo o presidente Salvador Allende. Após décadas de luta e mobilização, os setores de esquerda conseguiram se organizar e eleger uma figura comprometida com as lutas populares da nação.

Entre suas primeiras medidas no poder, Allende preferiu seguir uma política independente em relação aos Estados Unidos e defendeu a nacionalização das empresas norte-americanas que se encontravam no país. Imediatamente, setores políticos conservadores e as próprias autoridades estadunidenses passaram a ver com receio as propostas do novo presidente. Além disso, o governo de Allende teve que enfrentar uma crise do cobre no mercado internacional, que, na época, representava uma boa parcela da economia chilena.

A diminuição dos preços do cobre acarretou em uma elevação no preço dos alimentos mediante a forte dependência da economia chilena em relação a seus recursos minerais. Aproveitando da situação desfavorável, os EUA e os conservadores chilenos instigaram a organização de manifestações contrárias ao governo Salvador Allende. Em pouco tempo, um grupo de militares golpistas se formou com o objetivo de dar fim ao domínio dos socialistas.

Em setembro de 1973, as Forças Armadas do Chile – com expressivo apoio dos Estados Unidos – organizaram um golpe que pretendiam depor o presidente Salvador Allende. Resistindo até o ultimo momento, o presidente preferiu atentar contra a própria vida quando o grupo de militares promoveu a invasão do Palácio La Moneda. Com a morte do presidente Allende, uma junta militar liderada por Augusto Pinochet estabeleceu uma rígida ditadura militar dentro do Chile.

Seu governo ficou marcado como um dos mais violentos regimes ditatoriais latino-americanos. Dados indicam que cerda de 60 mil pessoas foram mortas ou desapareceram, e 200 mil abandonaram o país durante o período em que Pinochet esteve no poder. Apenas no final da década de 1980, as pressões políticas internacionais e internas passaram a desestabilizar a ditadura chilena. Em 1988, um plebiscito previsto na Constituição negou a renovação do mandato de Pinochet.

No ano seguinte, novas eleições presidenciais colocaram Patrício Aylwin Azocar, da frente política oposicionista, popularmente conhecida como “Concentración”, no poder. A partir de então, o Chile viveu um processo de redemocratização marcado pela denúncia e punição dos militares envolvidos com crimes políticos. Entretanto, Pinochet continuava no poder como chefe do Exército, cargo deixado em 1998 quando o mesmo assumiu o posto de senador vitalício.

Naquele mesmo ano, em uma missão diplomática na Inglaterra, Augusto Pinochet teve sua prisão decretada pelo juiz espanhol Baltasar Garzón. O pedido foi acatado pelas autoridades britânicas, mas, quinze meses depois, a prisão do ex-ditador conseguiu ser burlada com um pedido de licença médica. Voltando ao Chile, um forte movimento se organizou em favor do julgamento dos crimes políticos atribuídos ao antigo representante da ditadura chilena.

No ano de 2002, as autoridades judiciais chilenas decidiram arquivar o processo contra Pinochet, alegando o avançado estado de suas debilidades físicas. Pouco tempo depois, o ex-general de 86 anos de idade renunciou a seu cargo saindo finalmente da vida pública. Em 2004, novas denúncias indicavam a existência de contas secretas multimilionárias onde o ex-ditador acumulava os recursos provenientes das nações que apoiaram o golpe e outras transações ilegais. No final de 2006, Pinochet faleceu sem nunca ser efetivamente condenado pelos crimes que cometeu.